Por Amilcar Faria
“Para
se ter honestidade intelectual ao expressar suas ideias, três coisas são
imprescindíveis: que as ideias sejam suas (e não “de um amigo”), que sejam
expressadas com decoro (e não vomitadas sem pudor), mas, principalmente, que se
tenha honestidade”. (Tahan Al-Camir)
Em uma recente e breve pesquisa sobre a honestidade intelectual,
deparei-me com uma observação aparentemente razoável do Doutor em Psicanálise
pela UFMG (e Psicanalista Clínico) Evaristo
Magalhães na qual ele dizia:
“Estamos em um
tempo de muita desonestidade intelectual. Não há pior traição que aquela do
campo das ideias.”
Para conhecer um
pouco mais sobre as opiniões desse Evaristo, verifiquei, em seu blog, uma exposição rasteira e ideológica sobre seus possíveis dez (ou treze) motivos
para não votar em Bolsonaro em hipótese
alguma.
Ficou patentemente
visível porque ele tem tanta razão quanto aos tempos em que estamos vivendo.
Em que pese, contudo, o meu respeito ao direito dele às suas próprias
opiniões, por mais intelectualmente desonestas ou sofísticas que se nos apresentem,
é preciso, por força de defesa da verdade socrática, explicar por que, na
verdade, não há outra opção a não ser votar no #Bolsonaro17.
1 – Porque ELE NÃO
vai permitir que meus filhos (ou os seus) sejam expostos à contra científica ideologia de gênero, cujo
único objetivo é deteriorar os valores sociais de família, menos ainda antes
dos 6 anos de idade e principalmente na escola pública (onde estão os mais
vulneráveis).
2 – Porque ELE NÃO
vai permitir que estupradores assassinos continuem tendo mais direitos que suas
vítimas e familiares só
por terem menos de 18 anos de idade cronológica,
apesar de terem total consciência do crime e autodeterminação dos seus atos
(criminosos).
3 – Porque ELE NÃO vai permitir que a miséria continue sendo fomentada e distribuída como forma de manter cativos os eleitores mais vulneráveis, alimentados com migalhas enquanto se lhes destroem a dignidade (humana).
3 – Porque ELE NÃO vai permitir que a miséria continue sendo fomentada e distribuída como forma de manter cativos os eleitores mais vulneráveis, alimentados com migalhas enquanto se lhes destroem a dignidade (humana).
4 – Porque ELE NÃO
vai permitir que trilhões de reais continuem sendo desviados por meio de financiamentos
do BNDES para
construção de portos, hidrelétricas, pontes, hospitais, metrôs, aeroportos,
rodovias e refinarias de petróleo em países de viés ideológico de esquerda ou
totalitários como Cuba, Equador, Peru, Panamá, Argentina, Venezuela,
Moçambique, Nicarágua, Bolívia, Colômbia e Uruguai, ao invés de obras que
deveriam beneficiar a população brasileira, (notadamente a mais vulnerável).
5 – Porque ELE NÃO vai
permitir a continuidade da doutrinação ideológica
na escola ou nas faculdades que vem destruindo a capacidade cognitiva e a
honestidade intelectual de gerações que poderiam garantir o futuro e a
prosperidade do país em benefício das pessoas menos favorecidas e não das
politicamente corrompidas, nem vai permitir que defensores de uma ideologia que
matou mais de 130 milhões de pessoas continuem atentando contra a sociedade e
contra a família, dando mais direitos a um embrião de tartaruga do que ao
embrião humano, aos criminosos do que às suas vítimas.
7 – Porque ELE SIM vai
privilegiar meritocracia
no exercício das funções de estado em prol da sociedade (principalmente dos
mais vulneráveis) em detrimento da cleptocracia que se
estabeleceu a partir do falso discurso moralizador da esquerda que tudo faz
para tentar se manter no poder (até esfaquear
a democracia)
em desfavor dos mais pobres que finge defender.
8 – Porque ELE SIM
vai trazer de volta valores sociais que vem sendo meticulosamente destruídos
com a finalidade de facilitar a torpe implementação do modelo de dominação
pregada por Antonio
Gramsci.
9 – Porque ELE SIM
vai incluir os milhões de jovens pobres que quiserem galgar o ensino superior
com cotas sociais que beneficiarão os mais pobres, não por cotas raciais (pela
suposta cor da pele ou a crença ideológica), mas pela comprovada falta de
condições sociais.
10 – Porque ELE SIM
vai investir em educação (básica e fundamental), sistematicamente destruída ao
longo de quase três décadas de governos de esquerda, e que ensinará disciplina,
responsabilidades, cidadania, educação financeira, civismo e respeito humano.
11 – Porque ELE SIM
vai investir em segurança ao combater a impunidade de desumanos
bandidos cujos “direitos humanos” são defendidos à exaustão em detrimento dos
direitos das vítimas que são os seres humanos direitos, restaurando conceitos
como legítima
defesa (inclusive de terceiros) contra injusta agressão.
12 – Porque ELE SIM
vai investir na unificação da sociedade, artificiosamente dividida (para conquistar)
em grupos específicos e supostamente antagônicos, estimulados a destilar o ódio
e a se contrapor como inimigos (brancos x negros – ricos x pobres – homens x
mulheres – heteros x homos – classe média x classe baixa – proletários x
patrões) quando são perfeita e harmoniosamente complementares.
13 – Porque ELE SIM,
ao combater a impunidade de assassinos sob o disfarce da defesa dos direitos
humanos (de pessoas desumanas) vai combater o assassinato de LGBTs (365 por ano
segundo o doutor) tanto quanto o de mulheres (8.760 por ano segundo ele),
quanto o de jovens negros (24.852 por ano segundo ele diz, desonestamente sem
mencionar que são mortos por outros jovens negros) quanto o assassinato das
outras 26.000 pessoas, entre brancos, índios, crianças, jovens, idosos e outros
que ele fez questão de não mencionar, uma vez que morrem cerca de 60.000pessoas assassinadas no Brasil (número que aumentou exponencialmente depois da
ascensão dos governos socialistas – PSDB e PT).
Portanto, vote com honestidade. Decida bem seu voto, ele afetará
você! Dele dependem sua segurança, seu emprego, sua liberdade, seus direitos, a
comida em sua mesa, suas responsabilidades, a formação dos seus filhos!
#BrasilAcimaDeTudoDEUSacimaDeTodos
O autor:
Amilcar Francisco Faria – Bacharel em Ciência da Computação (UFMG), Pós-graduado em
Informática e Educação e em Administração de Sistemas de Informação (UFLA),
Analista do Banco Central, Diretor de Programas de Controle Social do Instituto
de Fiscalização e Controle (IFC); Ex Representante do IFC junto ao Movimento de
Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE); Ativista autoral em política,
sustentabilidade, ética, filosofia e relações sociais.
Leia também:
Combate
à Corrupção:
Solidariedade:
Controle
Social da política e dos gastos públicos:
Conscientização
Política:
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