Blog orientado a questões que permeiam ética, filosofia e política nas relações sociais humanas, notadamente no Brasil do Século XXI, que ainda vive um período pré-iluminista em diversas áreas da atuação humana (política, educação, saúde ...)
Caro sobrinho, sua "tia professora", acredito que nao saiba, é Historiadora(UFMG) especialista em Antropologia,pela UnB. Demorei muitos anos (e continuo até hoje) aprendendo o ofício de escrever e acho que vc devia ter a humildade que propaga como espírita, que diz ser, para refletir sobre duas coisas importantes: primeiro não julgar um ser humano por apenas um pequeno texto de indignação que demonstra a humanidade de uma pessoa. No caso, o da Antropóloga Dra.Karen Karan, Espírita bem antes de vc sequer ter nascido! Vc não sabe o que ela fez após a cena descrita e já sai dando instruções ou questionando a atitude dela, sem saber qual foi! Ninguém que se preste a escrever, prevendo que algumas pessoas vão ler, pode elaborar ilaçoes de tal monta! Chamo isto de irresponsabilidade! Segundo: também falando em termos de humildade, não se sinta obrigado a discordar de tudo que lê/escuta para exercer o seu discurso tentando demonstrar sua "cultura intelectual", meu sobrinho! Aprenda a discutir sem se sentir o dono da verdade, como é de seu hábito, pois senão estará irremediavelmente afastando possíveis interlocutores.Vc ainda é bastante jovem e tem tempo de aprender lições importantes para mostrar seu preparo intelectual. Para tanto precisa ter mais humildade e não sair por aí criticando as pessoas para demonstrar erudição!
Tia Maria Juscelina de Faria (o introito antecipa o desagravo),
Estranhei ver alguém se ofender ao ser chamado de professor, (tvz pq eu tenha satisfação em sê-lo). De qqer forma, já complementei sua qualificação no texto publicado (embora a única informação realmente importante tenha ficado esquecida dentro dos primeiros parêntesis da 1ª linha: (irmã do meu pai)).
Todos demoramos muito tempo aprendendo a escrever, mas ñ demoramos tempo suficiente aprendendo a ler (ou ouvir, conforme o caso). Em ambos os casos (ao escrever/produzir ou ao ler/consumir informação) teimamos em imprimir nossa persona e preconceitos (muitas vezes lendo o q queremos e ñ o q está escrito, ou até escrevendo o q ñ queremos e ñ o q gostaríamos/deveríamos).
A humildade é conquista (ñ atributo) de exercício constante e muito dificultosa p/os q nos sabemos naturalmente arrogantes, apesar dos esforços de alguns de nós p/nos vencer a nós mesmos.
Passando às reflexões impostas (ñ sugeridas):
1) O texto ñ pretende (por má-fé antecipada no “convite” à reflexão) “julgar as pessoas por apenas um pequeno texto de indignação q demonstra a humanidade de uma pessoa”, nem julgar a atitude da antropóloga (ou a do poeta) neste caso concreto. Cronologia ñ é garantia de sabedoria, experiência, solidariedade ou tolerância (como o prova o “convite” ora em esclarecimento).
Tal julgamento ñ foi feito por ñ ser relevante a ação tomada por ela, uma vez q se pretendia era trazer à tona a possibilidade de 1 fato contundente: sempre podemos ser surpreendidos e ficar sem ação frente à desumanidade da miséria humana (isso é humano).
Erra a leitora ao interpretar no texto instruções ou questionamentos à atitude da antropóloga (talvez pela sobreposição da amizade dedicada ao parentesco inexorável).
Qquer “que se preste a escrever” o faz exatamente desejando (ñ só prevendo) q “algumas pessoas vão ler”, mas erra a professora escritora ao classificar à conta de irresponsabilidade a possibilidade legítima de qquer pessoa tecer ilações (mesmo ñ sendo esse o caso) ou estabelecer conclusões, pq estas são exercício de raciocínio crítico (tão desejado, por necessário, qto pouco encontrado, por ñ ensinado).
2) Nem todo mundo “que se presta a escrever” o faz sentindo-se “obrigado a discordar de tudo q lê/escuta p/exercer o seu discurso tentando demonstrar sua 'erudição' ”, minha tia. O texto ñ trazia discordância ou crítica a pessoa alguma, mas um alerta a todas as pessoas.
Erra a crítica por “julgar as pessoas por apenas um pequeno texto”, após errar a especialista e leitora ao interpretar no texto uma discussão de alguém “a se sentir o dono da verdade, como é de seu hábito”, ao mesmo tempo q erra a escritora ao exercer a ilação (direito ñ reconhecido ou tolerado por ela própria na primeira reflexão) ao dizer q o autor “estará irremediavelmente afastando possíveis interlocutores”.
Como disse acima, idade Cronológica ñ é mesmo garantia de sabedoria, experiência, solidariedade ou tolerância. E se por um lado, alguns “tem tempo de aprender lições importantes p/mostrar seu preparo intelectual”, por outro lado fico a me perguntar quem realmente “precisa ter mais humildade e ñ sair por aí criticando as pessoas sem saber dos seus atos na realidade!” (e sem interpretar suas palavras de verdade).
Como o escritor posso ter errado, saiba q o texto objetiva educar o leitor ao gerar reflexão p/o exercício da caridade, além até do fomento à empatia pela necessidade alheia (demonstrados pelo poeta e pela antropóloga), mas que foi “entendido” como crítica pessoal por mero exercício intelectual por pessoa cuja relação próxima nunca me permitiria antecipar tamanha agressividade, gratuita, desnecessária, injusta.
Mas viver é aprender... E apesar de alguns aprenderem mais rápido q outros, o fato inexorável é q todos iremos aprender um dia!
Caro sobrinho, sua "tia professora", acredito que nao saiba, é Historiadora(UFMG) especialista em Antropologia,pela UnB. Demorei muitos anos (e continuo até hoje) aprendendo o ofício de escrever e acho que vc devia ter a humildade que propaga como espírita, que diz ser, para refletir sobre duas coisas importantes: primeiro não julgar um ser humano por apenas um pequeno texto de indignação que demonstra a humanidade de uma pessoa. No caso, o da Antropóloga Dra.Karen Karan, Espírita bem antes de vc sequer ter nascido! Vc não sabe o que ela fez após a cena descrita e já sai dando instruções ou questionando a atitude dela, sem saber qual foi! Ninguém que se preste a escrever, prevendo que algumas pessoas vão ler, pode elaborar ilaçoes de tal monta! Chamo isto de irresponsabilidade! Segundo: também falando em termos de humildade, não se sinta obrigado a discordar de tudo que lê/escuta para exercer o seu discurso tentando demonstrar sua "cultura intelectual", meu sobrinho! Aprenda a discutir sem se sentir o dono da verdade, como é de seu hábito, pois senão estará irremediavelmente afastando possíveis interlocutores.Vc ainda é bastante jovem e tem tempo de aprender lições importantes para mostrar seu preparo intelectual. Para tanto precisa ter mais humildade e não sair por aí criticando as pessoas para demonstrar erudição!
ResponderExcluirTia Maria Juscelina de Faria (o introito antecipa o desagravo),
ExcluirEstranhei ver alguém se ofender ao ser chamado de professor, (tvz pq eu tenha satisfação em sê-lo). De qqer forma, já complementei sua qualificação no texto publicado (embora a única informação realmente importante tenha ficado esquecida dentro dos primeiros parêntesis da 1ª linha: (irmã do meu pai)).
Todos demoramos muito tempo aprendendo a escrever, mas ñ demoramos tempo suficiente aprendendo a ler (ou ouvir, conforme o caso). Em ambos os casos (ao escrever/produzir ou ao ler/consumir informação) teimamos em imprimir nossa persona e preconceitos (muitas vezes lendo o q queremos e ñ o q está escrito, ou até escrevendo o q ñ queremos e ñ o q gostaríamos/deveríamos).
A humildade é conquista (ñ atributo) de exercício constante e muito dificultosa p/os q nos sabemos naturalmente arrogantes, apesar dos esforços de alguns de nós p/nos vencer a nós mesmos.
Passando às reflexões impostas (ñ sugeridas):
1) O texto ñ pretende (por má-fé antecipada no “convite” à reflexão) “julgar as pessoas por apenas um pequeno texto de indignação q demonstra a humanidade de uma pessoa”, nem julgar a atitude da antropóloga (ou a do poeta) neste caso concreto. Cronologia ñ é garantia de sabedoria, experiência, solidariedade ou tolerância (como o prova o “convite” ora em esclarecimento).
Tal julgamento ñ foi feito por ñ ser relevante a ação tomada por ela, uma vez q se pretendia era trazer à tona a possibilidade de 1 fato contundente: sempre podemos ser surpreendidos e ficar sem ação frente à desumanidade da miséria humana (isso é humano).
Erra a leitora ao interpretar no texto instruções ou questionamentos à atitude da antropóloga (talvez pela sobreposição da amizade dedicada ao parentesco inexorável).
Qquer “que se preste a escrever” o faz exatamente desejando (ñ só prevendo) q “algumas pessoas vão ler”, mas erra a professora escritora ao classificar à conta de irresponsabilidade a possibilidade legítima de qquer pessoa tecer ilações (mesmo ñ sendo esse o caso) ou estabelecer conclusões, pq estas são exercício de raciocínio crítico (tão desejado, por necessário, qto pouco encontrado, por ñ ensinado).
2) Nem todo mundo “que se presta a escrever” o faz sentindo-se “obrigado a discordar de tudo q lê/escuta p/exercer o seu discurso tentando demonstrar sua 'erudição' ”, minha tia. O texto ñ trazia discordância ou crítica a pessoa alguma, mas um alerta a todas as pessoas.
Erra a crítica por “julgar as pessoas por apenas um pequeno texto”, após errar a especialista e leitora ao interpretar no texto uma discussão de alguém “a se sentir o dono da verdade, como é de seu hábito”, ao mesmo tempo q erra a escritora ao exercer a ilação (direito ñ reconhecido ou tolerado por ela própria na primeira reflexão) ao dizer q o autor “estará irremediavelmente afastando possíveis interlocutores”.
Como disse acima, idade Cronológica ñ é mesmo garantia de sabedoria, experiência, solidariedade ou tolerância. E se por um lado, alguns “tem tempo de aprender lições importantes p/mostrar seu preparo intelectual”, por outro lado fico a me perguntar quem realmente “precisa ter mais humildade e ñ sair por aí criticando as pessoas sem saber dos seus atos na realidade!” (e sem interpretar suas palavras de verdade).
Como o escritor posso ter errado, saiba q o texto objetiva educar o leitor ao gerar reflexão p/o exercício da caridade, além até do fomento à empatia pela necessidade alheia (demonstrados pelo poeta e pela antropóloga), mas que foi “entendido” como crítica pessoal por mero exercício intelectual por pessoa cuja relação próxima nunca me permitiria antecipar tamanha agressividade, gratuita, desnecessária, injusta.
Mas viver é aprender... E apesar de alguns aprenderem mais rápido q outros, o fato inexorável é q todos iremos aprender um dia!
Abraço Fraterno,
Amilcar Faria