Palavras convencem, mas o exemplo arrasta!
Por Amilcar Faria
“Tudo
posso naquele que me fortalece!” (Filipenses
4:13)
A senhora Damares Alves, Ex-Ministra da Mulher, da Família e dos Direitos
Humanos continua surpreendendo!
Boa parte da militância pró-vida (aqueles que são contra o aborto, contra
as drogas, contra a doutrinação na escola, contra a pedofilia e contra a
malfadada ideologia de gênero), têm nela o fio da esperança de uma verdadeira nova
política, ao invés de outras que pregam sustentabilidade, mas cujas atitudes
não se sustentam.
Muitos chegam a se ressentir da falta que ela fará na pasta ministerial, “nunca antes na história desse país”
tão produtiva e tão bem representada e defendida pele aguerrida senhora.
(Nada como ter sofrido a violência do estupro na infância para aprender a
identificar e se motivar a combater)
Alguns poucos ainda não conseguiram enxergar que o passo atual de
candidatura ao Senado Federal (grandioso quanto incerto; cheio de ataques dos
adversários e inimigos como de sabotagens de “amigos e aliados”) era o passo
natural para a continuidade da luta em prol das crianças, das mulheres, da
família e dos Direitos Humanos. Ela própria custou a percebê-lo, uma vez que
nunca teve pretensões políticas. O que ela não imaginava é que a sensação de prazer
por saber que se está fazendo um bem a outras pessoas fosse tão viciante.
https://www.youtube.com/watch?v=cf-YR41reuE&t=958s
As surpresas, desde a posse da Ministra, tem sido muito positivas, apesar
de polemizadas artificiosamente pela mídia mainstream ou pela militância de esquerda, que desde sempre se
apropriou indevidamente de causas nobres para ocultar seu nefasto objetivo de poder
pelo poder, com vistas ao enriquecimento de uns poucos em detrimento do bem
estar de todos os outros.
As pautas defendidas com esmero e afinco demonstram a formação do caráter, forjado pela tempera do sofrimento: PRO VIDA (contra o aborto), PRO FAMÍLIA, PRO VALORES (morais e sociais), CONTRA DROGAS, CONTRA DOUTRINAÇÃO NA ESCOLA (Escola sem Partido), CONTRA IDEOLOGIA DE GÊNERO (sexualização precoce de crianças desde a primeira infância), CONTRA A PEDOFILIA.
Quem ouve suas palavras, pedindo que votem nela por se “apaixonarem” por
sua pessoa e pelas causas que ela defende, acaba se convencendo de que ela é a
melhor escolha, superando outros candidatos, inclusive o melhor deles,
conhecido por não desperdiçar o dinheiro público (Reguffe), mas que se mostrou
pouco combativo ante as mazelas impostas por militantes e negociantes de
sentenças alçados por interesses escusos à posição de ministros de uma suprema
corte desmoralizada pelo ativismo judicial da maioria de seus membros.
Quem conhece seu exemplo, demonstrado em suas ações, no seu destemor frente a poderosos da terra, no seu ardor em defesa de crianças e mulheres, na sua garra em defesa da família e dos valores cristãos, na sua tranquilidade diante de ataques covardes de uma mídia apodrecida por ideologias nefastas, sente-se irreversivelmente arrastado para as causas por ela defendidas.
Enquanto algumas mulheres usam o dedo indicador para afrontar pessoas e crenças, outras para demonstrar seu conluio com a escória da velha política no pleito passado (apesar de se dizerem evangélicas e representantes de uma nova política), algumas o utilizam para apontar o caminho ou indicar a direção daquele que a tudo governa (Deus) e que é honrado por seus atos, mais do que por meras palavras ao vento.
Qualquer um que acompanhe seu trabalho, que procure informações sobre sua
conduta, que se informe sobre sua história, que analise sua conduta frente ao Ministério,
que observe seu engajamento sem pretensões ocultas percebe seu valor como
pessoa, como ser humano, como cristã e como política.
Talvez o terreno árido da política, cheio de velhas raposas, vampiros,
sangue-sugas, anões do orçamento, oligarcas e pessoas sem escrúpulos de todos
os matizes e espectros políticos esteja sendo arejado por pessoas de bem,
comprometidas com algo mais que seus próprios interesses escusos e negociatas
Talvez estejamos no alvorecer de uma nova era, em que o morre o homem
velho do eu personalista que só trabalha em benefício próprio e interesses
egoísticos, para dar lugar a novos homens e mulheres com reais valores
coletivos, que não pensam em locupletar-se com o dinheiro público e que tenham
interesses mais crístios.
Mas é muito importante lembrar que a pessoa que se afoga, dominada pelo instinto de sobrevivência, usa de todas as suas forças para se agarrar e arrastar consigo até quem possa estar tentando salvá-la. Portanto, cuidado com o homem velho que está morrendo afogado em seus próprios excessos.
#BrasilAcimaDeTudoDEUSacimaDeTodos
O autor:
Amilcar
Francisco Faria – Bacharel em Ciência da Computação (UFMG), Pós-graduado
em Informática e Educação e em Administração de Sistemas de Informação (UFLA),
Analista do Banco Central, Ex-Diretor de Programas de Controle Social do Instituto
de Fiscalização e Controle (IFC); Ex Representante do IFC junto ao Movimento de
Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE); Ativista autoral em política, pro-vida, sustentabilidade,
ética, filosofia e relações sociais.
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